Mesmo sem gibis regionais nas bancas, a cidade é pólo de ótimos artistas e possui Gibiteca de dar inveja no resto do país. O que falta para a criação do selo Curitiba Comics?
Este post trata de um texto que fiz nas aulas de jornalismo literário,
do professor Paulo Camargo, sobre a produção de história em quadrinhos em Curitiba.
Devido à questões de formatação, hospedei o arquivo em um servidor e
Pasmem companheiros, mas é verdade. Caolho não vê 3D. Pessoas com monovisão, ou qualquer tipo de problema para enxergar, como miopia por exemplo, não conseguem ver os efeitos do cinema em 3 dimensões, a grande febre do momento. Calma loiras, não tô falando de cegueira, é óbvio que eles não conseguem ver filmes, nem os normais, infelizmente.
Mas o grande problema é a comunicação, ou a falta dela. Em lugar algum você encontra esse ‘detalhe’ característico desta 'nova tecnologia'. As pessoas pagam o ingresso e descobrem isso dentro da sessão. Por vezes coagidas pelos amigos se calam e vão embora, junto levam o prejuízo financeiro e a enorme interrogação: será que era isso que eu deveria ver? Se sim... que lixo! Mesmo as pessoas com simples problemas de visão, que usam óculos de grau, devem usá-lo junto com os óculos cedidos pelo cinema (se conseguirem), para estas pessoas também não há nenhum tipo de aviso.
Infelizmente há um enorme mercado para o cinema 3D, e a maioria das pessoas tem “os dois olhos funcionantes” e podem usufluir de tais efeitos e nutrir a indústria hollywoodiana numa nyce. Portanto não há interesse algum, nem por parte da indústria do cinema, nem por parte da mídia gorda de informar essa pedra no sapato dos cinemas 3D, que infelizmente não são tão democráticos e nem um pouco francos com seus fiéis usuários.