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terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

Enfim o ano começa...

Aulas, uns projetos, pílulas e uma busca incessante de preencher o vazio de cada dia.

Assim  começo nosso 2012. Com a certeza de que o mundo não acaba. Mas a cada ato, a cada olhar, podemos criar um novo mundo.

  
Feliz 2012 galera!

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Viciado em TV é arrastado para rua em cima do sofá

Impressionante! Após dez anos trancado em casa assistindo televisão, homem é arrastado para rua em cima do sofá.

A partir do dia que sua esposa assinou um serviço de TV a cabo o homem não arredou o pé de casa. O vício pela televisão foi imediato. "Quando falei em assinar a TV ele não deu muita bola, mas foi dar uma sentadinha pra ver como eram os novos canais e pronto, não saiu mais de frente da televisão", conta a esposa. Segundo vizinhos o homem era uma pessoa "normal", comunicativa e boa praça. Cumprimentava todos na rua e não era raro vê-lo em longas conversas em frente ao portão de algum velho amigo. "Essa tal de TV a cabo é o diabo e ainda mais agora com essa tal de internete, só por Deus mesmo", fala assustada a vizinha.

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

O Seminarista - Rubem Fonseca


Quando parar não é uma escolha
por Everton Mossato

A aposentadoria é a meta da maioria das pessoas. O tempo de serviço ou a idade são pré-requisitos para quem procura a Previdência Social (INSS). Outros optam pendurar as chuteiras pela Previdência Privada. Mas, independente da maneira que a conquistam, a aposentadoria representa a quebra de um vínculo com a antiga vida. Um novo ciclo que nasce, o passado se dissipa em boas e más lembranças, mas fica lá... no passado, apenas como lembranças.


Zé, O Especialista, protagonista em O Seminarista, também almeja esta nova etapa em sua vida. Porém, sua profissão não é comum, não tem carteira assinada e muito menos seguro de vida. Nela o passado insiste em permear o presente e o persegue como uma sombra.

quarta-feira, 22 de junho de 2011

Para casa, com certeza

Hoje fui à extranjeria e descobri que não posso renovar meu visto de estudos aqui na Espanha. Isso quer dizer que vou embora em julho mesmo. Estava com a Carta de Aceitação da Universidade da Coruña, mas mesmo assim não pude renovar o visto. Pois o tipo de visto que tirei no Brasil é de até 180 dias e este não permite a renovação. Portanto teria que voltar ao consulado da Espanha no Brasil e solicitar um novo visto. Estranho né? Porque não fazem isso aqui mesmo, já que estou aqui? Não sei. Sei que mostrando uma folha e lendo um código que tinha no meu visto, a moça da extranjeria disse que não poderia renovar e que não havia nenhuma maneira de fazer isto aqui na Espanha. Eu desconfiava disso, já tinha ouvido falar, mas também tinha ouvido que pessoas na mesma situação que a minha conseguiram renovar seu visto por mais um ano. Vai saber. Na verdade estou até mais tranquilo agora. Nos últimos dias estava nessa situação incerta. Não sabia se ficaria aqui ou voltaria ao Brasil. Uma merda de situação. Mas agora é definitivo. Sei que vou voltar dia 14 de julho.

terça-feira, 21 de junho de 2011

Um Passeio no Mundo Livre




O vídeo acima nada mais é que uma montagem de fotos e pequenos vídeos que fiz quando visitei Madrid. Na empolgação acabei tirando muitas fotos e, como estava sozinho, ficava tentando tirar fotos de mim mesmo diante de algum predio ou monumento da cidade. Com certeza a maior parte das fotos ficou zuada. Mas passando as imagens na máquina vi que dava um efeito diferente, por que minha posição não mudava muito diante da camera, só mudava o fundo. Entao, pra não simplesmente deletar essas fotos, resolvi fazer esse videozinho. A música é de Chico Science & Nação Zumbi, chama Um Passeio no Mundo Livre.

sábado, 28 de maio de 2011

Pixo ideológico?

Em A Coruña, como em qualquer centro urbano, os muros e prédios são suporte para uma forma de expressão anárquica. O pixo pode ser visto de várias formas pela sociedade. Bom ou ruim, bonito ou feio. Pra mim estes rótulos são superficiais e eu não me atreveria a julgar dentro destes padrões. Não me importa. Eles estão, por todas as cidades, comunicando-se com as pessoas a todo momento. Ignorados também a todo momento.

terça-feira, 26 de abril de 2011

A metade do segundo

por Everton Luiz da Rocha Mossato

Não demonstrava impaciência nem nervosismo com o movimento à sua frente. Nesse mundo tudo é tão rápido, os carros quase voam, as pessoas sempre com pressa. Tudo é tão mecânico, o bom dia já não parece lhe desejar mais um dia bom de fato. Sem ter o que fazer apenas observava. Olhou as mãos rápidas da moça do caixa passar o cartão na máquina.

sexta-feira, 15 de abril de 2011

Bagunça não, independência

idiossincrasia de Everton Mossato

Pela primeira vez moro “sozinho”. Longe dos meus pais e de meu país. Confesso que na minha casa, com meus pais, nunca dei muita atenção para tarefas do cotidiano doméstico. Como varrer o chão, lavar louça, lavar roupa, fazer comida, tomar banho (opa, tomar banho não, isso é igual em qualquer lugar) enfim, arrumar o quarto e esse tipo de coisa. Mas agora, morando sozinho aqui em Coruña a coisa mudou. Na verdade a ideia de ter que me virar com as coisas essenciais à vida social foi algo que contribuiu na decisão de sair de casa, e do Brasil, e fazer um intercâmbio. Em Curitiba as vezes ajudava com a louça, mas muito raramente e fazia comida as vezes, mas era mais quando queria comer algo específico, ou também pra ver se conseguia cozinhar algo que mais alguém fosse capaz de comer. Ano passado como ficava o dia todo fora de casa “não tinha tempo” de arrumar o quarto. Nem eu acreditei nessa, sempre tem tempo se a gente precisa fazer algo.

terça-feira, 22 de março de 2011

Líbia, já vi esse filme antes

Por Everton Mossato

Líbia é um segundo Iraque, não? Mas agora a União Europeia e a ONU estão calejadas, mais espertas e rápidas. Não vão deixar os americanos comerem o bolo sozinho. O quanto rende uma ocupação num país banhado em petróleo? Muito, com certeza. É o bastante para que o já conhecido argumento covarde de hipócrita seja destilado na mídia mundial, sempre homogenia e omissa. Repetir o discurso das grandes potências é uma conduta um tanto infantil aos que se apresentam como comunicadores.

segunda-feira, 21 de março de 2011

AUTOCONTROLEPROPRIODESIMESMO e algumas digressões. Vai encarar?

Sobre o que passa em uma cabeça as três da madruga de um domingo/segunda em La Coruña. Sóbrio e sem sono. Sem edição, revisão ou correção... um tanto filosófico e pseudopsicológico. 
| Everton Mossato

Nunca pensei que seria fácil, muito menos difícil. Nossa mente tem muita força e quase nunca nos damos conta disso. Quando tomei a decisão de fazer um intercâmbio não sabia o que ia enfrentar, imaginava algumas coisas, mas nada de muito concreto.

segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Xuxa e sua fama (até na espanha)




É bom descobrir que o Brasil exporta boa música como a bossa nova, que somos lembrados  não apenas por nossas mazelas, que muita gente sonha em conhecer o Brasil e que  nossos Reis e  Rainhas são conhecidos no mundo todo. Mas falando em Rei e Espanha... porque não me calo?

Confirmamos por e-mail que íamos ao passeio em San Andres. Eu e o Raphael de novo, a gente tá tipo o Greg e o Chris do Todo Mundo Odeia o Chris. Nós tínhamos de fazer o pagamento lá na sede do AEGEE, no campus Elviña da UDC. O AEGEE é tipo uma associação de alunos intercambistas que organizam viagens e promovem a integração dos alunos. Estávamos sem mapa nem endereço nas mãos.

domingo, 20 de fevereiro de 2011

ButecoBit en la Coruña

Coruña, 20 de febrero de 2011.

Tudo que é novo nos marca. As primeiras-vezes que a vida nos trás não são esquecidas facilmente. No entanto, minha memória é péssima, por isso prefiro escrever. Estou em A Coruña agora, fazem 17 dias que cheguei aqui. Portanto era uma quinta feira, os luminosos verdes em forma de cruz das farmácias me diziam que eram nove da noite, diziam também que fazia uns sete graus, mas isto eu não precisava olhar para o luminoso para saber, meu corpo era quem me dizia. Pois bem, é bom que eu comece a registrar minhas impressões deste novo mundo logo, se não o cotidiano se impõe e o que era novo e diferente vira normal... normal. Nestes dezessete dias aqui na Galicia muita coisa já aconteceu, mas aos poucos vou recordando e registrando. Conteúdo eu creio que não irá faltar, pois o simples ato de atravessar a rua nos mostra que estamos fora do brasil. Ou vai me dizer que você respeita um sinal vermelho para pedestre quando não há carros na rua? Aqui respeitam, e quem não respeita leva bronca das velhinhas.

domingo, 25 de julho de 2010

Curitiba em Quadrinhos


por Everton Mossato
Mesmo sem gibis regionais nas bancas, a cidade é pólo de ótimos artistas e possui Gibiteca de dar inveja no resto do país. O que falta para a criação do selo Curitiba Comics?

Este post trata de um texto que fiz nas aulas de jornalismo literário, 
do professor Paulo Camargo, sobre a produção de história em quadrinhos em Curitiba. 
Devido à questões de formatação, hospedei o arquivo em um servidor e 
disponibilizei link abaixo.
Boa leitura!


sábado, 10 de julho de 2010

Caolho não vê 3D

Pasmem companheiros, mas é verdade. Caolho não vê 3D. Pessoas com monovisão, ou qualquer tipo de problema para enxergar, como miopia por exemplo, não conseguem ver os efeitos do cinema em 3 dimensões, a grande febre do momento. Calma loiras, não tô falando de cegueira, é óbvio que eles não conseguem ver filmes, nem os normais, infelizmente. 


Mas o grande problema é a comunicação, ou a falta dela. Em lugar algum você encontra esse ‘detalhe’ característico desta 'nova tecnologia'. As pessoas pagam o ingresso e descobrem isso dentro da sessão. Por vezes coagidas pelos amigos se calam e vão embora, junto levam o prejuízo financeiro e a enorme interrogação: será que era isso que eu deveria ver? Se sim... que lixo! Mesmo as pessoas com simples problemas de visão, que usam óculos de grau, devem usá-lo junto com os óculos cedidos pelo cinema (se conseguirem), para estas pessoas também não há nenhum tipo de aviso.

Infelizmente há um enorme mercado para o cinema 3D, e a maioria das pessoas tem “os dois olhos funcionantes” e podem usufluir de tais efeitos e nutrir a indústria hollywoodiana numa nyce. Portanto não  há interesse algum, nem por parte da indústria do cinema, nem por parte da mídia gorda de informar essa pedra no sapato dos cinemas 3D, que infelizmente não são tão democráticos e nem um pouco francos com seus fiéis usuários. 

por Everton Mossato